Deus Seja Louvado - Em Belford Roxo

Deus de Abraão, Deus de Isaac e Deus de Jaco.
Somos gratos a Deus por termos sido contemplado no inicio da historia de Belford Roxo pelo povo peculiar de Deus, o povo Judeus.
Belford Roxo foi mapeada pela primeira vez, em uma carta elaborada pelo cripto Judeu - João Teixeira de Albernaz em 1666 dando inicio a nossa historia.



Total de visualizações de página

Produção Acadêmica de Belford Roxo



Para o diretor Fábio Silva, o campus veio para fazer história. “É o maior projeto de educação pública da cidade de Belford Roxo. Essa escola tem que ser uma referência para esse município e para a região da Baixada Fluminense”, afirmou, durante a abertura da mostra, no auditório da unidade. Além de professores e alunos do campus, estiveram presentes o diretor de Desenvolvimento Institucional e Expansão do IFRJ, Marcos Freitag; a coordenadora-geral de educação a distância do Instituto, Aline Pinto Amorim; a secretária municipal de Ciência e Tecnologia do município, Dilcéia Quintella; e o representante regional da União Nacional dos Estudantes, Messias da Silva.






Leia um pouco da Monografia apresentada pela Professora de Musica Shirley Goes De Oliveira.











                   UM POUCO DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO ESPECIAL


Quanto ao direcionamento pedagógico musical, apesar de surtir, muitas vezes, resultados tão benéficos quanto os de uma terapia que utiliza a música, não pode ser considerado um processo terapêutico, uma vez que os objetivos pedagógicos musicais diferem, em princípio, dos reabilitacionais. Embora conheçamos a importância da música para o desenvolvimento do ser como um todo, podemos afirmar que, dentro de um processo pedagógico musical, de certo modo, adquirir conhecimento e ou habilidades específicas é o foco central, enquanto na terapia, mesmo que adquirido um aprendizado musical ou uma habilidade instrumental, o foco principal é a saúde, e a recuperação de algum déficit físico, mental ou psicológico do indivíduo (Louro, 2006, p.66).

Sabemos que atualmente há um movimento pela inclusão social educacional de pessoas com deficiência, mas nem sempre foi assim. Autores como Beyer (2005) e Corrêa (2003) relatam esta lamentável história. Segundo Corrêa (2003), ao longo dos anos, o tratamento conferido às pessoas com necessidades especiais sofreu inúmeras transformações. Sentimentos diversos e ambíguos tais como piedade, rejeição, cuidado, abandono, perseguição e proteção cercaram (e cercam) pessoas que nasciam ou adquiriam algum tipo de deficiência. Na Antigüidade, pessoas com necessidades especiais eram asfixiadas, afogadas ou abandonadas. Em Roma eram tratadas como bobas ou usadas para o trabalho em circos. Na Grécia, eram sacrificadas ou escondidas. Em Atenas, eram abandonadas ou mortas pelo próprio pai. Em Esparta, eram eliminadas, abandonadas em um abismo chamado Apothetai ou condicionadas a viver de forma subumana (Corrêa, 2003). Um longo e doloroso caminho foi percorrido por especiais, parentes e amigos até que fossem reconhecidos como cidadãos plenos com direitos e deveres. Uma conquista relevante para este grupo foi a possibilidade de acesso à educação. Anteriormente considerados como problema médico, eram considerados sujeitos ineducáveis (Beyer, 2005, Corrêa, 2003). As conquistas educacionais dos especiais foram muitas. Por volta de 1900, a educação especial já era uma questão muito mais pedagógica do que médica. No Brasil, a segunda metade do século XX foi marcada por iniciativas oficiais de âmbito nacional. Neste período foi considerável o número de ações governamentais. 10 Em 1960 foi criada, no Rio de Janeiro, a Campanha Nacional de Educação e Reabilitação de Aluno com necessidades especiais Mentais (Cademe), por influência de movimentos liderados pelas Apaes (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) e sociedade Pestalozzi (Sociedade que também ofereciam atendimento aos especiais). A campanha tinha como finalidade, em todo o Brasil, educar, treinar, reabilitar e atender educacionalmente crianças com deficiência mental, melhorando suas condições físicas, psíquicas e sociais. Em 1973 foi criado o Cenesp para atendimento dos excepcionais. Com a criação do Cenesp, as campanhas nacionais foram extintas. Mais tarde, o Cenesp se transformou na Secretaria de Educação Especial (Sespe). A criação destas e de outras instituições denota um interesse da população (ou pelo menos parte desta) em atender e oferecer aos alunos com necessidades especiais mentais as melhores possibilidades de crescimento e desenvolvimento, diferente do que vimos no início deste capítulo, onde eles (assim pessoas com outras necessidades especiais) eram mortos, abandonados ou explorados. Grande foi o caminho percorrido até chegarmos ao reconhecimento de que a pessoa com necessidades especiais não é um ser demoníaco ou inútil socialmente. No entanto, ainda temos uma longa trajetória até a inserção total destes na sociedade e nas escolas, nosso interesse aqui neste trabalho. Atualmente, o interesse discutir a educação especial e a inclusão tem crescido entre os educadores brasileiros. Oliveira (2007), escrevendo sobre formação de repertório para o trabalho com os especiais; Gonçalves (2006), escrevendo sobre a inclusão através da música e retorno da música às escolas públicas brasileiras através do movimento de inclusão; Sudario (2006) escrevendo sobre inclusão social através da música; Junior e Sá (2007), escrevendo sobre a construção da subjetividade da criança autista através da música e Paiva et al (2007), escrevendo sobre o trabalho da hiperatividade de um aluno especial através da música são alguns dos educadores que pesquisaram a educação musical especial e/ou inclusão através da música.

Nenhum comentário:

Servidores de Belford Roxo estão em greve

Servidores de Belford Roxo estão em greve
Hospitais fechados em Belford Roxo

Polêmicas

Polêmicas
São João de Meriti

Polêmicas

Polêmicas
Nova Iguaçu

Belford Roxo - Ensinando a Biblia

Belford Roxo - Ensinando a Biblia
Profecia